quarta-feira, 25 de março de 2009

sábado, 31 de janeiro de 2009

terça-feira, 27 de janeiro de 2009


Every time that I look in the mirror
All these lines in my face gettin' clearer
The past is gone
It went by like dusk to dawn
Isn't that the way?
Everybody's got their dues in life to pay

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Achei a mim mesma em comentário do passado e me dei conta de que muita coisa muda, mas o que é nosso permanece...

"A poesia para Drummond era cachaça. Para mim não: é o único território em que posso me despir, andar pelada à vontade, sem ninguém pra apontar e dizer:– Fecha a perninha, querida, fala baixo. Na página em branco, não há ninguém a reparar em saltos altos e maquiagens e horóscopos. Lá eu posso maquiar palavras e usar as infinitas máscaras, todas as que quiser. E construir quinhentos horóscopos para mim mesma. E equilibrar-me numa corda inventada. Depois deito fora, jogo fora os meus pincéis e as minhas cartas e volto leve, nua e feliz, para a cama. E só me deito com quem eu quiser."

sábado, 10 de janeiro de 2009

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

então, é natal...

com direito a beijo no parque e milkshake de ovomaltine... amei!

domingo, 14 de dezembro de 2008


* contribuição do Batman

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

o inferno são os outros!



A famosa frase de Sartre, denuncia que, se dependemos unicamente dos julgamentos e das ações dos outros, abdicando de nossa liberdade essencial e intransferível, criamos nosso próprio inferno, queimamos na fornalha alimentada por nossos próprios medos, pela má-fé, pela incapacidade de autonomia. Os outros não são necessariamente os causadores do meu sofrimento. Eu mesmo faço do outro o carrasco da minha tortura.


“Nenhum de nós pode se salvar sozinho; ou nos perdemos de uma vez juntos, ou nos salvamos juntos.” (Sartre, pela voz de Garcin)
...dêem-me tempo e serei exactamente o que vocês desejam como vocês desejam, sério, composto, consequente, adulto, prestável, simpático, empalhado, miudamente ambiocioso, sinistramente alegre, tenebrosamente desingénuo e definitivamente morto, dêem-me tempo...

António Lobo Antunes

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Eu não sei por onde foi
Só resta eu me entregar
Cansei de procurar
O pouco que sobrou

Eu era bem melhor
Mas tudo deu um nó
E a vida se perdeu

Se existe Deus em agonia
Manda essa cavalaria
Que hoje a fé
Me abandonou